A serenidade que herdei de ti.
«Este sou eu. Venho para desafiar as leis dos homens. E dos animais. Guardo da infância diálogos inacabados. Imagens que se apagam na observação do que serei. Estas são as minhas máscaras. Apago o rosto e esqueço o corpo. A infância é um animal de estimação. Um animal que cresce comigo na incerteza e no medo. Uma imagem sem fim: o medo. A mutilação dos corpos é uma vingança. São brincadeiras humanas à beira da destruição. O meu pensamento animal por tudo o que é humano». Porque adoravas o Fernando Esteves Pinto e a sua mágica poesia.
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