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«Esta onda de não resignação dita ética não fez adequado exame de consciência. A minha não está tranquila, depois do relato da morte por abandono de duas irmãs doentes, na multidão solitária da minha cidade. As que nem sequer quiseram pedir prévia ajuda dos sistema de assistência dita pública. A de um povo tão tranquilo que nem se indigna com os milhares que fraudulentamente declararam falsos nascimentos, em nome da subsidiocracia. Eu sinto vergonha. Revolto-me. Até comigo, pela solidariedade que não pratico como devia». José Adelino Maltez. Politólogo.
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