Exportar «cabrões».
«Há cabrões por todo o lado. Na política, no cinema, na literatura, na construção civil, nos panificadores, nos camionistas, nos jornalistas, nos palhaços, nos canalizadores, nos mineiros, nos operários, nos sovinas e nos ardinas. Há cabrões por todo o lado. Se Portugal quiser sair da crise, tem de apostar fortemente na exportação do cabrão: levar o nosso cabrão além-fronteiras. Temos, não tenho dúvidas, os melhores (e maiores) cabrões do mundo. É uma pena que não se rentabilize devidamente essa mais-valia. Teríamos no cabrão uma fonte inesgotável de receita. Mas somos demasiado cabrões para vender aquilo que de melhor temos». Pedro C. Freitas: és grande! E eu acrescento: Devíamos ter um Dia Nacional do Cabrão.
P.S. – Isto hoje está no nível máximo da ‘Revolta dos Pastéis de Nata’, e que me perdoe o meu camarada Luís Filipe Borges por usurpar o nome do seu brilhante programa. E já agora, que me desculpem os mais sensíveis pelo uso e abuso da palavra «cabrão». *ac@cabrão*
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