Portugueses de primeira e de segunda.


Como em tudo, a excepção confirma a regra, diz o tal ditado (que por cá odiamos). E no caso da TAP, assenta que nem uma luva. Pelo segundo ano consecutivo, os salários dos trabalhadores da TAP continuarão intactos, ao contrário do que foi imposto pelo Governo para a Função Pública e para as empresas do Estado. Não há cortes, apesar de os subsídios de férias e Natal serem cortados. Mais uma vez, há portugueses de primeira e de segunda. Os interesses estratégicos do Estado assim o ditam.

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