Imperdoável é não perdoar, meus senhores!
«Imperdoável é...o que não vivi. Imperdoável é...o que esqueci,
imperdoável é...desistir de lutar. Imperdoável é...não perdoar».
Dedicado aos agentes políticos que hoje, na Casa da Democracia,
continuam a não ter a capacidade de se perdoarem
uns aos outros. Dedicado os que continuam a dizer-me «Obrigada, por me
perdoares». Dedicado a todos os outros que aceitam sempre o meu perdão.
Porque perdoar é a das capacidades mais nobres de um ser humano. E, como diz o Jorge, «imperdoável é não perdoar».
*ac@apediroperdãodeabril*.
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