A economia não se planeia por decreto. O erro paga-se.



«Estamos mais próximos de vencer a crise e voltar uma das páginas mais negras da história da nossa pátria (…) 2013 será o ano da inversão na actividade económica (…) 2013 será o ano da estabilização económica e preparação da recuperação». Pedro Passos Coelho. Festa do Pontal. Os erros das promessas recentes inscritas na página da governação do país deviam ser exemplos para não repetir a coisa. Há momentos em este Governo tem o condão de me fazer recordar de Manuel Pinho e de José Sócrates. A economia não se planeia por decreto. E isto vai custar caro, bem o sabemos. 

Comentários

Anónimo disse…
Há momentos em que faz? Há. São todos. Só que em pior, que o Sócrates sempre era pressionado por uns quantos sociais-democratas (não confundir com simpatizantes ou militantes do PSD), enquanto este é pressionado é por fundamentalistas cristãos e do mercado bolsista.
Ana Clara disse…
Essa dos «fundamentalistas cristãos e do mercado bolsista» tem a sua piada ;)

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