Eurico de Melo.


Razões profissionais levaram-me a deixar passar a morte de um homem a quem muito o PSD e o país democrático devem. Eurico de Melo deixou-nos a 1 de Agosto. Resta-nos a sua sabedoria e a memória de um homem que, apesar de ser genuinamente do Norte, era um português de alma cheia.

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