Parabéns, ALA.


O que nos une é um acto de Amor numa espécie de fraternidade inata que marca a nossa naturalidade existencial. Esse acto de Amor é uma espécie de ligação siamesa entre pai e filha, entre irmão e irmã, entre avô e neta, entre amigo e amiga, entre escritor e leitora. Simplesmente reduzidos a isso: a um acto de Amor onde a fidelidade faz dele o maior acto de Amor que pode existir. Vivo da tua escrita na mesma proporção que precisas dela para ser feliz nessa solitária missão de ser ALA. Não posso ajudar-te a apagar a vela da AC das 70 que hoje brilharão no mais profundo do teu olhar. Simplesmente manterei a chama dessa vela que queimará a Vida inteira. Porque os actos de Amor não se apagam, não desvanecem, simplesmente alimentam a Existência do prolongamento de nós. Parabéns, ALA.

Foto: Cedida gentilmente pelo colega e amigo José Alex Gandum.

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