Uma outra forma de protesto.
É cada vez mais um símbolo da contestação que paira sobre as grandes cidades. Em Lisboa, por exemplo, o protesto deixou de ser
um exclusivo dos partidos. Prova disso são as pinturas protagonizadas
pela chanceler alemã e pelo primeiro-ministro português, que podem ser
vistas na zona das Amoreiras, em Lisboa. Os autores dos murais «Marionetas de Merkel» e «Lei do Mais Forte» não pertencem a partidos
políticos, são ‘writers’ portugueses, fazedores de graffiti, arte urbana
que, por tradição, não está ligada à política. A força da contestação não conhece fronteiras. Platonismo gosta. Desde que bem feita.
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