António Costa. A montanha pariu um rato [no palco da cambada].
Já tudo foi dito e escrito sobre a chamada Declaração de Coimbra do passado fim-de-semana e que juntou os socialistas na Comissão Nacional. Como diz o ditado, «a montanha pariu um rato» e citando Miguel Sousa Tavares, o actual Presidente da Câmara de Lisboa assinou igualmente a última «certidão de óbito» político. O País merecia mais de Costa, o partido deve sentir-se por esta hora mais do que defraudado e, pior, não há oportunidades e circunstâncias tão propícias como a criada por ele próprio. Tão fraco é um líder que cede [como foi ocaso de Seguro] como um putativo candidato que dá um passo e recua 100. Vindo do maior partido da oposição tem, obviamente, a força que sabemos. Assim vai o burgo, entregue às mesquinhas e indesejáveis «guerrinhas» de poder interno. Cambada.
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