Django.
Falar de Tarantino é redundante, sobretudo para quem, como eu, se verga ante um mestre com o dom de não desiludir. «Sacanas sem Lei», Pulp Fiction», são apenas os maiores. Mas «Django Libertado» é tudo aquilo que define Quentin. E depois, bem, depois, falamos de liberdade e libertação de escravos nas vésperas da Guerra Civil Americana. Resumindo, baralhando e concluindo: sublime, nos pormenores, naquilo que poucos dão ao que realmente importa num filme. Simplesmente Tarantino e mais maduro, ou seja, muito melhor ainda.
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