'Autárquicas 2013 - que futuro nos espera'.

Câmara de Lisboa
Platonismo começa amanhã uma aventura rumo às autárquicas 2013. Num momento crucial da vida do país - moldado pela situação difícil que a economia e a sociedade portuguesas atravessam - este não é um acto eleitoral normal. O poder local, uma conquista, como muitos designam, do 25 de Abril, também está a mudar. E as autarquias, também elas, daqui em diante, terão de fazer parte de uma nova Era e mudança de paradigma no que respeita à gestão camarária, de recursos humanos mas, essencialmente, das necessidades das suas populações. Ando há semanas a analisar os cartazes de campanha que a cidade de Lisboa começou a receber dos seus ilustres candidatos à edilidade. Seja nos autocarros, de carro ou a pé, sempre que olho para os malditos cartazes, os slogans, as mensagens políticas, as imagens (e a demagogia também) não me saem da cabeça. Não fosse eu uma miserável apaixonada por estas coisas da Política, e estaria a «borrifar-me» para a coisa. Só que, desta vez, ao contrário das anteriores, isto merece um mês de análise. 'Autárquicas 2013 - que futuro nos espera'. Assim se chama o espaço (que tentarei ser diário) aqui na casa. Provavelmente será uma chatice para os leitores platónicos. Para mim será um desafio. Porque não há nada melhor neste «estaminé» do que olhar para o mundo que me rodeia e analisá-lo, escarafunchá-lo, torná-lo mais limpo. E amanhã vamos começar precisamente por Lisboa, com a análise de «propaganda» de Fernando Seara, o candidato apoiado pelo PSD à autarquia da capital. 

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