Capucho e o sonho dos barões.



A manchete do i de hoje só pode ser a brincar. António Capucho admite avançar com uma candidatura à Presidência da República. Faltam dois anos para as presidenciais. Eu já nem quero falar da história que não se repete [pois acredito que o centro-direita tão depressa não se senta em Belém], apenas sublinhar que António Capucho não representa a unanimidade que ele pensa. Pelo contrário, sempre se assumiu como político de patamares superiores. Legitimamente. Mas isso não permite fasquias nacionais, como o seu belo ego tanto acha. Por fim, lembrar que já chega de barões nos partidos de poder em Portugal. Ou a renovação chega à séria, com líderes de mão firme ou então será ainda pior que as gerações ‘Sócrates’, ‘Passos Coelho’, ‘Relvas’ ou ‘Seguro’.

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