Emoções que se repetem.

Zona ribeirinha de Abrantes

Há emoções que se repetem. Todos os anos. Quase que mecanicamente, mas sempre com o mesmo sentimento de ternura. Abrantes, pai e mãe são três palavras obrigatórias nesta viagem de Natal a que eu chamo partilha de berço que nunca ninguém há-de quebrar. Como dizia Camilo (Castelo Branco), não deixem que o ser humano vos impeça de viver a vossa felicidade. O maior presente que podem dar ao Mundo que vos rodeia não é comprado nas filas intermináveis das cidades, é adquirido nos corações de quem amamos, no ventre de quem nos gerou, e nas entranhas de que fazemos parte. Feliz Natal a todos e sejam felizes, em partilha, e em sorrisos rasgados de sensações só vossas. A magia e luzes abrantinas que me chamam não se perdem, eu é que me perderei nela, este ano mais tarde, que o Jornalismo também quer «natalizar» (palavra acabada de ser inventada) com a AC... 

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