E vão duas.



E vão duas. De ouro. Para um ano brilhante. E eu, que pessoalmente sou mais Messi, aqui me rendo a um ano de 2013 glorioso. É grande. É um dos maiores. E consagra-se mais uma vez como o melhor do Planeta. Retenho a palavra «sacrifício» de um discurso emotivo demais para ser racional. Os homens também choram, pois claro, mas Ronaldo há-de manter sempre a chama da eterna criança. Mágica, por sinal. 

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