Esperanças roubadas ao futuro.
«Há uma voz de sempre | que chama por mim | para que eu lembre | que a noite tem fim...» Há notas de música, lusitanas, só minhas (e de tantos outros), que de repente têm o dom de me devolver a menina de 15 anos... Tantas solas gastas, tantos sorrisos trocados, tantas esperanças roubadas ao futuro. E, mesmo em 2014, quando tropeçamos nas memórias e vivências passadas, percebemos que continuamos a ser guiados pela mesma essência. *ac@vida*
Comentários