Portugal «invadido» por vampiros [que comem tudo e não deixam nada].


«Fomos invadidos por uma espécie de vampiros, que são quem controla o sistema inventado pela modernidade, vivendo-se agora um apocalipse indirecto em estado de guerra permanente». A frase é de Eduardo Lourenço, ensaísta maior deste nosso tempo, ontem na 15.ª edição do Correntes d’Escritas, na Póvoa de Varzim. É uma boa frase para o dia de hoje, já que a família PSD regressa ao Coliseu de Lisboa para o seu XXXV Congresso. Para onde nos levam e para onde caminha um país cada vez mais sem referências? 

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