A coerência de Amado.

Sempre reconheci em Luís Amado uma inteligência ímpar. Era dos ministros de José Sócrates que mais confiança sempre me inspirou. E cada vez mais se percebe porquê. O ex-ministro dos Negócios Estrangeiros veio criticar a escolha do PS por uma «saída limpa» do programa de ajuda financeira da Troika e defende um programa cautelar. Haja Deus. Mas será que é assim tão difícil perceber que um cautelar é o que mais nos protege - a nós cidadãos - da embrulhada em que os nossos queridos políticos nos meteram nas últimas décadas? Precisamos de disciplina nos futuros executivos, só assim podemos evitar desvios orçamentais futuros que nos custarão ainda mais as nossas vidas.

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