Momento «Em nome de ti, ALA», dia 117.


Momento «Em nome de ti, ALA», dia 117: «O sítio onde escrevo é-me indiferente, não tenho rituais, nem maço ninguém... Desde que não falem comigo. Escrevo devagar, mas também não faço mais nada. Gosto de desenhar as letras, o acto de escrita tem uma componente infantil que me agrada. Escrever é fazer redacções. E as pessoas a darem importância às redacções... Por isso, fico sempre surpreendido quando dizem que os meus livros são complicados. Para mim são tão óbvios, é tão claro aquilo, que parece que tinha mesmo de ser assim. Não me interessa nada contar histórias».

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