Momento «Em nome de ti, ALA», dia 119.
Momento «Em nome de ti, ALA», dia 119: «no
fundo, a nossa vida é sempre uma luta contra a depressão e, em relação a mim,
escrever é uma forma de fuga ou de equilíbrio… Por outro lado, há a sensação de
qualquer coisa que nos foi dada e que temos obrigação de dar às outras pessoas:
quando não trabalho sinto-me culpado. Há ainda a sensação do tempo, ou seja,
ter na cabeça projectos para 200 anos e saber que não vamos viver 200 anos...».
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