Momento «Em nome de ti, ALA», dia 97.

 

Momento «Em nome de ti, ALA», dia 97: «Tudo é quotidiano, até o excepcional. Tudo tão paradoxal. Não podemos viver sem a rotina e não devemos viver sem o inesperado que transfigura a rotina. Como conseguir-se o equilíbrio entre a rotina de que necessitamos para sobreviver e o inesperado de que precisamos para sonhar? Se vivermos apenas com a rotina e sem o inesperado, a depressão é inevitável; se vivermos apenas com o inesperado, a angústia é enorme e ficamos perdidos por não termos pontos de apoio. Somos criaturas paradoxais».

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