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Momento «Em nome de ti, ALA», dia 130.
Momento «Em nome de ti, ALA», dia 130: «Vivi um ano na Baixa do Cassange, e o que se passou em 1960 é verídico - houve uma greve. Como é que aquilo foi reprimido, já não sei, não li nada sobre isso. A morte do guerrilheiro, que nunca é nomeado, também não assisti a ela. Foi o que a mão quis escrever. A morte de um ministro qualquer, aquela mãe que dança num cabaret... Foram surpresas para mim».
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