Momento «Em nome de ti, ALA», dia 164.
Momento «Em nome de ti, ALA», dia 164: «Tem-se sempre medo que este que se está a fazer seja o último livro. [...] Que se vá secando... a fonte, que não haja mais água, que não haja mais nada... É algo que me acompanha faz tempo, temes que a magia se acabe, porque não se sabe de onde ela vem, e eu não sei. Para mim é sempre um milagre».
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