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Momento «Em nome de ti, ALA», dia 189.
Momento «Em nome de ti, ALA», dia 189: «As escrituras foram claras. Nascemos para morrer. Passamos por aqui e nem sempre acreditamos. Resta a nossa inscrição no livro dos nascimentos e na lápide que fica. E por que não viver então como se fosse sempre o último dia?».
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