Momento «Em nome de ti, ALA», dia 197.


Momento «Em nome de ti, ALA», dia 197«Pertenço a cada olhar que me lê, a cada sorriso que me dão, em cada linha e palavra que me sai. Não quero ter muitos leitores. Quero gente, pessoas de carne e osso, que me compreendam, que penetrem no real significado dos meus livros. Esses são os meus heróis. Os outros, os que me dirigem palavras de bajulação, nunca leram uma única palavra minha. Porventura nem os títulos dos meus livros sabem de cor. Não é preciso. É apenas necessário que me sintam, da mesma forma com que eu sinto cada espada de um caractere».

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