Sem medos, a Vida é Agora.

Simples e raros momentos matinais. Sem medos nem temores, avançou, calmamente, sem olhar para trás e confiante em cada passo. Andou uns quatro metros, assim, à beira-mar, como se ela fosse a única aqui presente. Depois, bem, depois, levantou num voo elegante, com sabor a maresia, como quem diz: «eu sou a princesa do meu Reino».  Disto não há na urbe frenética onde mora a minha Vida. É preciso muito pouco para sorrir. E é das memórias curtas, mas intensas, que fortalecemos os dias menos bons. São elas que devemos reter cá dentro, para depois as recuperarmos quando as energias escasseiam. Sejam felizes. Em partilha, pois claro!