Primárias PS: a alternativa que (não) temos.
Foi um debate pobre aquele que ontem vimos entre os candidatos às
primárias do PS. O último dos confrontos revelou o pior das personagens, com a
tónica mais acentuada em Seguro que optou, nesta campanha, por uma estratégia
de palavras populares e populistas. O passado, as quezílias, os ataques sem
argumentos, as guerras de trincheiras no interior do partido, enfim, demasiado
vazio para quem, entre os dois 'Antónios' pretende chegar a primeiro-ministro
deste País. E é assustador, para quem vê, ouve e assiste, sobretudo pensar que
é esta a alternativa que temos. Seja como for, que os tais 240 votem, digam
quem querem. Mesmo com muitas divisões (passadas, actuais e futuras), o PS precisa
de paz. E nós também, já agora.
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