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Momento «Em nome de ti, ALA», dia 278.
Momento «Em nome de ti, ALA», dia 278: «Ontem estava a olhar uma senhora velhota, toda deformada, quando estava
a andar. Eram oito e meia, ainda era de dia. E, caramba, a velhice é tão
injusta, a decadência é tão injusta! Eles não mereciam ser aquilo. Nessas
caras, há de vez em quando um olhar, um gesto, e aparece a pessoa que são, de
facto, que está escondida por baixo daquelas roupas, daquelas deformações dos
ossos. O terrível não é ser velho, é envelhecer».
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