Momento «Em nome de ti, ALA», dia 288.


Momento «Em nome de ti, ALA», dia 288: «Provavelmente de livro em livro repito coisas, como nunca os li… Isto acaba por ser um paradoxo, porque eu escrevo os livros que gostava de ler e depois não os leio. Lembro-me da primeira frase da Memória de Elefante, é a única que eu sei de cor. Eu que sei de cor tantos bocados dos livros dos outros, dos que eu escrevi não me lembro».

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