Momento «Em nome de ti, ALA», dia 350.
Momento «Em nome de ti, ALA», dia 350: «Eu sinto-me um elo de uma corrente que começou muito antes e
acabará muito depois. E quem é que escreve? Quando escrevemos, quem é que
escreve? Quem é que, através da nossa mão, se exprime? Quem? Não sei. A gente
só tem perguntas, e quando encontra respostas elas transformam-se em novas
perguntas. Então, nunca faremos o livro que queremos, porque pode-se sempre ir
mais longe. E, se conseguirmos trazer uma coisa que achamos nova, percebemos
que essa coisa é uma porta que dá para outra coisa ainda, e outra, e outra, e
outra...».
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