Uma greve, uma companhia, o desalento.
A greve que
hoje se iniciou dos pilotos da TAP, simbolicamente no 1.º de Maio, é o reflexo
maior da intransigência de uma classe que acha que pode fazer o que entender
(leia-se, brincar) com uma empresa, com a economia, com o Governo (com quem
furou um acordo fechado) e com o País. A mim, em particular, não me merecem
respeito absolutamente nenhum, profissionais assim. Não é assim que se luta pelo que defendemos, se
é que percebemos bem que o que está em causa ultrapassa, e muito, os direitos
sociais, laborais e morais até.
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