Uma campanha «vazia de ideias».


«Esta campanha eleitoral portuguesa está desgraçadamente vazia de ideias e de futuro, empurra ainda mais para o desapego ao modelo que estes políticos usam para fazer política e segue enganadora. O primeiro equívoco na campanha é o seu fim: sendo que se destina, primeiramente, a eleger deputados, de facto quase ninguém sabe o que pensam os deputados a escolher. O que sobretudo nos aparece é a escolha entre Passos e Costa sobre qual deles vai ser o próximo primeiro-ministro. Passos esconde o que tenciona fazer e Costa não consegue convencer e explicar. Não espanta, mas desgosta, que a força com maior expressão no próximo domingo venha a ser a dos que não votam». 
Francisco Sena Santos, Sapo.

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