Até ao próximo cemitério, Eco. Seja em Praga ou onde quiseres.
Eco partiu. É daquelas figuras
que referenciam gerações. Que marcam vidas. Que vincam processos de escolha. Há
dois meses tinha acabado de ler uma das suas últimas obras, que me tinha
chegado por via do Ricardo. “O número zero”. Uma obra que me havia de marcar
pela forma como se transforma o jornalismo em pele de romance. “O nome da rosa”,
obra maior da sua carreira, não foi a que mais me marcou. “O cemitério de Praga”
foi onde explodi com o autor e é esta a grande marca que ele me deixa. R.I.P.
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