Scorpions. O espetáculo vai começar.
Há 50 anos Rudolf
Schenker fundava aquela que viria a ser uma das maiores bandas de hard rock da
Europa. E do Mundo. Na velhinha cave de Hanover, corria o ano
de 1965, havia de nascer a banda que mais tarde se viria a chamar Scorpions.
Começa hoje uma caminhada rumo ao dia 28 de junho de 2016, no Meo Arena, em Lisboa. São 50
anos de carreira. Eles, os velhinhos, os «acabados» [com 100 milhões de discos
vendidos em todo o mundo], como muitos lhes chamam, aí estão, na estrada, a
celebrar com os fãs e o mundo, meio século de vida. O seu 18.º álbum de estúdio
chama-se “Return to Forever” e diz tudo, sobretudo, para quem como eu, os
acompanho desde que me lembro de decidir e escolher por mim.
Começou hoje uma viagem inesquecível, mas ao mesmo tempo, também ela marcante para esta casa. Poderão dizer que a redundância mora em mim, nas minhas palavras, na minha emoção. Sim, poderão dizê-lo porque sempre fui uma exagerada no caso. Mas quem me conhece bem, sabe que esta é provavelmente, a última viagem do género que farei. E será estrondosa. Que comece o espetáculo, pois então.
Começou hoje uma viagem inesquecível, mas ao mesmo tempo, também ela marcante para esta casa. Poderão dizer que a redundância mora em mim, nas minhas palavras, na minha emoção. Sim, poderão dizê-lo porque sempre fui uma exagerada no caso. Mas quem me conhece bem, sabe que esta é provavelmente, a última viagem do género que farei. E será estrondosa. Que comece o espetáculo, pois então.
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