Surrealismo na rede: jornalistas à espera de tacho
Das coisas mais surreais que já li em tempo de eleições, esta nunca tinha visto. Jornalistas que se queixam - e escrevem-no publicamente nas redes - de promessas de emprego de políticos que nunca foram cumpridas. Das duas uma, ou são muito anjinhos ou escolheram a profissão errada. Pior que isso é a lata de o assumirem publicamente. Ética? Nem vê-la. E vergonha é coisa que não lhes assiste. E ainda se questionam porque está a classe tão des credibilizada...
A "cunha" continua enraizada nas consciências coletivas deste país. Menos hoje que há 20, 10 anos. Mas está lá ainda, bem vincada.
Nota: no âmbito dos 12 anos do Platonismo, este é o primeiro post dedicado às redes sociais - Facebook e Twitter. Por respeito aos visados, nunca iremos revelar a sua identidade. Trata-se de uma secção que pretende ilustrar os lados negativos da rede. Porque em tempo dela, são de facto mais os perigos (e os disparates) do que a sensatez.
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