A figura da semana
O teu brilho há-de sempre iluminar-me. Onde quer que vá, sei que caminhas a meu lado. Sinto-te nas alegrias, mas também nas fraquezas. De ti, confesso, que nunca me despedi. Contigo, falarei todas as manhãs, sempre que a negra nuvem me incomodar.
Como dizia Confúcio, «a morte não é a maior perda da vida. A maior perda é o que morre, dentro de nós, enquanto vivemos». Um beijo infinito até aí, na suspensão do tempo que nunca nos roubarão. Sete anos sem ti, a vida inteira contigo.
És, por isso, a figura e a imagem da semana (da minha vida).
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