Camarate: 38 anos ensombrados pela fatalidade do destino (e dos homens)


«A pessoa humana define-se pela liberdade. Ser homem é ser livre. Coartar a liberdade é despersonalizar; suprimi-la, desumaniza. A liberdade de pensar é a liberdade de ser, pois implica a liberdade de exprimir o pensamento e a de realizar na ação»
Francisco Sá Carneiro, discurso na Assembleia Nacional. 1971.

Passam hoje 38 anos da morte de Adelino Amaro da Costa e Francisco Sá Carneiro, o homem que queria cumprir o sonho «um Governo, uma maioria, um Presidente». Hoje, o atual Presidente da República, disse de Sá Carneiro algo que define, de forma estrutural, o antigo líder do PPD/PSD: «era um anti-populista». Talvez seja isso que falte, em muito, às novas gerações políticas. A estas e às outras, as que resistem em nome de um poder que devia, e muito, ser desconstruído. 

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