Sugestão platónica: "O Manual do Bom Fascista", por Rui Zink
Em vésperas das legislativas 2019, Rui Zink analisou a atualidade, estudou os sinais, uniu os pontos e concluiu que, passados cerca de cem anos, a ideologia que assombrou o globo e foi responsável por alguns dos mais negros episódios da história mundial volta a ganhar seguidores.
E é um facto inquestionável, da Europa aos EUA, passando pela América Latina, os extremismos de direita estão aí, só não vê os sinais quem não quer.
É por isso que a nova obra de Rui Zink, bem conhecido e respeitado pelos portugueses, promete ser tão intensa, recheada de humor, mas ao mesmo tempo certeira. Chama-se "Manual do Bom Fascista".
No livro, o escritor convida os leitores para uma reflexão conjunta e desafia-os a lerem este livro de uma de duas formas: um alerta sobre a ascensão do fascismo e a forma como todos contribuem para a sua propaganda ou como um simples manual que vai ajudar os leitores a descobrirem o bom fascista que há em cada um – contando para isso com a ajuda de um fascistómetro composto por 14 perguntas. Editado pela "Ideias de Ler", está disponível a partir de 29 de agosto.
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