Trump não é a América e isso o Mundo sabe
Esta quarta-feira, Donald Trump, somente o pior presidente dos EUA dos últimos 50 anos (para não ir mais atrás), anunciou ao Mundo, com pompa e circunstância, que o país vai suspender o financiamento à Organização Mundial de Saúde (OMS).
Tudo, porque acusa a OMS, de não ter sido transparente em todo o processo de propagação do novo Coronavírus, e de ter ocultado informação importante ao Mundo.
É bom recordar que a OMS começou os esforços de luta contra a pandemia nos primeiros dias de janeiro de 2020. De lá até início de março, Trump esteve sempre, oficialmente, em negação, troçando inclusivamente com o Mundo e com as autoridades de saúde.
É, de facto, muito triste que Trump ainda ache que a razão é sua e o resto do Planeta é que está errado. E, num momento dramático como este, cortar os apoios a uma organização que está na primeira linha de combate à doença Covid-19, é apenas e só uma atitude que ficará com o líder praticante.
Como se isto não bastasse - mas vindo deste Presidente já nada surpreende ninguém - eis que sua Excelência decide ainda mandar imprimir o seu nome nos cheques de ajuda aos mais pobres e que estes irão receber nos próximos meses, noticia hoje o Washington Post.
É de uma mente não só pequenina como desprovida de qualquer ética e respeito pela condição humana. Bem sabemos que o objetivo é eleitoral - e eleitoralista - com o vislumbre nas eleições de novembro deste ano, mas gastar dinheiro ao Estado para se imprimir a assinatura de sua excelência - idiota, leia-se - nos cheques de apoio social aos mais pobres, é de um sentido de irresponsabilidade tremendo.
Resta-me pensar que Trump não é a América, e isso o Mundo sabe. Resta saber quantos americanos o saberão e que opinião paira nas suas cabeças sobre o homem que elegeram para os liderar.
Tudo, porque acusa a OMS, de não ter sido transparente em todo o processo de propagação do novo Coronavírus, e de ter ocultado informação importante ao Mundo.
É bom recordar que a OMS começou os esforços de luta contra a pandemia nos primeiros dias de janeiro de 2020. De lá até início de março, Trump esteve sempre, oficialmente, em negação, troçando inclusivamente com o Mundo e com as autoridades de saúde.
É, de facto, muito triste que Trump ainda ache que a razão é sua e o resto do Planeta é que está errado. E, num momento dramático como este, cortar os apoios a uma organização que está na primeira linha de combate à doença Covid-19, é apenas e só uma atitude que ficará com o líder praticante.
Como se isto não bastasse - mas vindo deste Presidente já nada surpreende ninguém - eis que sua Excelência decide ainda mandar imprimir o seu nome nos cheques de ajuda aos mais pobres e que estes irão receber nos próximos meses, noticia hoje o Washington Post.
É de uma mente não só pequenina como desprovida de qualquer ética e respeito pela condição humana. Bem sabemos que o objetivo é eleitoral - e eleitoralista - com o vislumbre nas eleições de novembro deste ano, mas gastar dinheiro ao Estado para se imprimir a assinatura de sua excelência - idiota, leia-se - nos cheques de apoio social aos mais pobres, é de um sentido de irresponsabilidade tremendo.
Resta-me pensar que Trump não é a América, e isso o Mundo sabe. Resta saber quantos americanos o saberão e que opinião paira nas suas cabeças sobre o homem que elegeram para os liderar.
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