Costa e o Benfica: nem sequer é uma polémica
Quando um primeiro-ministro assume a decisão de integrar a Comissão de Honra de um candidato à presidência de um dos maiores clubes portugueses, já é mau, só por si.
Quando esse candidato está implicado em vários casos judiciais, onde, alegadamente, a corrupção e as teias do poder, andam de mãos dadas, pior é.
Do muito que se tem falado, para mim, nem sequer há discussão. Um primeiro-ministro não pode desculpar-se com a sua qualidade de cidadão. Porque um primeiro-ministro é um primeiro-ministro. E o combate à corrupção - no contexto político - é uma coisa tramada. O mesmo se aplica ao Presidente da Câmara de Lisboa.
Os cidadãos que retirem as suas ilações.
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