Protect Wildlife: a campanha que combate o tráfico de animais selvagens

É a mais recente iniciativa ambiental, denomina-se ‘Protect Wildlife’ e trata-se de uma campanha concebida especificamente para ajudar a preservar a vida selvagem, combatendo o tráfico de animais. 

A campanha faz parte do movimento ‘Flying the Change’, criado pela Hi Fly, com o objectivo de aumentar a consciencialização para as ameaças ambientais.

Pretende igualmente desenvolver soluções para o combate ao tráfico de vida selvagem, tais como o aumento de sensibilização para o problema, a sua denúncia e fiscalização. 

Liderada pela The Royal Foundation dos Duque e Duquesa de Cambridge e Duque e Duquesa de Sussex, a Transport Taskforce faz parte do programa ‘United for Wildlife’, composto por várias organizações de conservação que trabalham no sentido de impedir o tráfico de animais e a venda de produtos provenientes da caça furtiva.

A nova campanha, com base em fotografias, centra-se em torno de uma série de imagens de animais icónicos que sofrem nas mãos de traficantes de vida selvagem e tem como objetivo destacar a beleza desses animais e lembrar às pessoas a sua importância para o futuro de toda a vida.

Com cada fotografia lançada a cada semana durante seis semanas, a campanha #ProtectWildlife vai ser difundida mundialmente nos canais externos e internos da Hi Fly.

A equipa da Hi Fly e o público em geral serão incentivados a compartilhar as imagens nas redes sociais para espalhar a mensagem de esperança da Hi Fly para um público mais amplo, usando as hashtags #FlyingTheChange #ProtectWildlife.

Ao lançar a iniciativa na sede da Hi Fly em Lisboa, o Presidente e CEO da empresa, Paulo Mirpuri, explicou que “a atual crise internacional provocada pela Covid-19 aumentou a consciência global da necessidade de viver em harmonia com a natureza. No entanto, também prejudicou os esforços internacionais para proteger o ambiente daqueles que procurariam explorá-lo para fins lucrativos. Esta crise global tem visto reuniões internacionais e atividades governamentais sobre alterações climáticas, biodiversidade, conservação e saúde dos oceanos sido perturbadas ou adiadas”.



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