Dita Kraus: a guardiã da biblioteca mais pequena do mundo em...Auschwitz

Nasceu em Praga em 1929, no seio de uma família judaica. Chama-se Dita Kraus e relata, na primeira pessoa, os horrores que viveu em Auschwitz. Foi a guardiã da mais pequena biblioteca do mundo, com apenas 12 livros.

Em 'Uma vida adiada - memórias da bibliotecária de Auschwitz', Dita descreve, com rigor, as difíceis condições dos campos mais negros da história do século XX. É um relato impressionante, comovente e histórico. Acabei de o ler hoje e, tal como tantos que já li, continua a roubar-nos a alma. 

Uma sugestão do Platonismo para quem, como eu, devora o Holocausto e os danos da II Guerra Mundial. A obra está publicada em Portugal com a chancela da Desassossego. 

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