"O jornalismo diminuído na mais difícil das suas artes"
O jornalismo de guerra, as condições em que hoje é feito (e mal feito também) e a existência de um perfil que já não existe. Esse perfil é do homem que perdi há um ano. De um dos jornalistas mais brilhantes que tive a honra de ter na minha vida e que moldou o meu futuro. De um dos homens mais bondosos que me deu o privilégio de dele beber. Chama-se Carlos Santos Pereira (1950-2021). É ele o fio condutor do tema de capa do Ipsilon (Público) desta sexta-feira. O o aventureiro, o intelectual, que se estava borrifando para formalidades frugais. Com ele, a notícia, a reportagem, as pessoas, eram para serem vividas com intensidade, e partilhadas, até ao limite do que podia ser feito. Foi isso também que fez dele o jornalista excecional que foi. Obrigada aos camaradas do Público por esta pequena (grande) homenagem! Obrigada, André por seres uma dimensão prolongada na minha vida. Que bom que é! ❤️
Comentários
E o testemunho de uma saudade de um Mestre que continua a alimentar a força que dia-a-dia te leva à realização do maior sonho: seres Jornalista de corpo inteiro e alma lavada.
O CSP deve sentir um enorme orgulho.
Como eu também sinto: pela Pessoa, Amiga e Jornalista que és.
Beijinho.
JN