Saramago continua entre nós



Nasceu em 1922, na aldeia de Azinhaga, Golegã. Deixou-nos mais de 40 obras, com fortes influências desde as noites passadas na biblioteca do Palácio Galveias, em Lisboa, aos tempos em que foi diretor-adjunto do Diário de Notícias (1975) e da passagem pelo saudoso Diário de Lisboa. E foi também desde Lanzarote, Espanha, que assistiu à consagração da sua obra literária, há muito universal, e que lhe valeu, entre tantos outros, o merecido Prémio 𝗡𝗼𝗯𝗲𝗹 𝗱𝗮 𝗟𝗶𝘁𝗲𝗿𝗮𝘁𝘂𝗿𝗮, em 1998. Se fosse vivo, faria hoje 101 anos. ‘𝘖 𝘈𝘯𝘰 𝘥𝘢 𝘔𝘰𝘳𝘵𝘦 𝘥𝘦 𝘙𝘪𝘤𝘢𝘳𝘥𝘰 𝘙𝘦𝘪𝘴’ será sempre o meu preferido. Parabéns, 𝗝𝗼𝘀𝗲́ 𝗦𝗮𝗺𝗮𝗿𝗮𝗴𝗼! Que nunca nos falte o legado que nos deixaste.

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