Investigação criminal da PSP: a vida deles por nós



Esta noite, no Jornal Nacional da TVI, a reportagem sobre a criminalidade violenta nas grandes cidades, como Lisboa, mostrou a face invisível de agentes da PSP, que diariamente, colocam a sua Humanidade ao serviço da comunidade. Digo Humanidade, porque o trabalho destas brigadas especiais da PSP, não é só operacional. Todos os dias, quando entram ao serviço, não sabem o que vão encontrar. Sabem apenas que não é fácil. São polícias a combater o crime, mas são psicólogos, são cuidadores, são polícias e humanos. E, quando o pano de cada turno cai, carregam na pele infinitas histórias trágicas que, inevitavelmente, tem de os marcar. Sei do que falo. Porque conheço um pouco a realidade que hoje foi mostrada. E que é importante que a sociedade também conheça. Os nossos polícias cumprem o seu trabalho, como todos nós. A diferença é só uma: é que os impactos desse trabalho são transversais à sua saúde física e mental. E é por isso que é importante valorizar, a todos os níveis, a profissão que escolheram. Neste ponto, o Estado e os sucessivos Governos de Portugal têm falhado há, pelo menos, 50 anos. Que não lhes pese na consciência. 

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