Momento «Em nome de ti, ALA», dia 112.


Momento «Em nome de ti, ALA», dia 112: 
«Uma coisa para mim é clara: tenho de proteger os meus ovos, que são os meus livros. Se racionalizar as coisas, perco-as. Nos momentos felizes a mão anda sozinha. A cabeça está a ver ao longe e fica contente, porque são as palavras certas que a cabeça não encontraria. É a mão».



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