Saudades do teu brilhantismo

Foi há precisamente 50 anos que o brilhante Albert Camus deixou de nos brindar com a sua magnífica literatura. A morte precoce do escritor e filósofo francês que nasceu na Argélia e foi prémio nobel da literatura em 1957, deixou-nos a todos mais pobres. Contudo, temos obras-primas em jeito de romance como «A Peste» e «O Estrangeiro».
A morte trágica de Camus, num acidente de automóvel, aos 46 anos, não permitiu mais brilhantismo. Tristemente. «O Mito de Sísifo» e «O Homem Revoltado» foram dois dos magníficos Ensaios que Camus no deixou em herança.
Hoje a França presta uma merecida homenagem ao homem que nunca cedeu à literatura de sucesso, nunca quis ser um autor da sua época. E, por isso mesmo, foi-o: desceu na própria angústia, na dúvida, no desespero, no sentimento do absurdo. Não te esquecemos.
A morte trágica de Camus, num acidente de automóvel, aos 46 anos, não permitiu mais brilhantismo. Tristemente. «O Mito de Sísifo» e «O Homem Revoltado» foram dois dos magníficos Ensaios que Camus no deixou em herança.
Hoje a França presta uma merecida homenagem ao homem que nunca cedeu à literatura de sucesso, nunca quis ser um autor da sua época. E, por isso mesmo, foi-o: desceu na própria angústia, na dúvida, no desespero, no sentimento do absurdo. Não te esquecemos.
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