Fidel: o fim do comunismo ocidental? O último Comandante desaparece.


É, categoricamente, uma das figuras mais marcantes do século XX. Personagem central do Comunismo do Ocidente e que deixa marcas indeléveis não só na sociedade cubana como na forma como o mundo se relacionou com o país. Fidel Castro, líder da Revolução Cubana, morreu esta sexta-feira, aos 90 anos. O El País chama-lhe «O Último Revolucinário», o The New York Times diz que perece agora o líder que desafiou 10 presidentes americanos. E desafiou o Mundo, acrescentamos nós. Fidel era muito mais que isto. Foi um líder controverso, em que eu nunca me revi, sobretudo pela condução da política interna e externa cubana. Um homem que ficou confinado a um tempo ideológico já morto. Que impôs um embargo com consequências mil para a ilha que ele achou que seria só dele. Seja como for, por estes dias, em que a sua morte faz notícia em todo o mundo, a verdade incontornável é só uma: marcou profundamente a identidade social cubana. E essa marca perdurará ainda por muitas e longas décadas. Chegou a hora de Cuba se abrir ao Mundo!

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