"Os velhos somos todos nós": o jornalismo que resiste!
«O diâmetro da imprensa é o mesmo da Civilização» disse, um dia, ali a meio do século XIX, Victor Hugo.
No sangue que escorre há sempre corações que roubamos e os tornamos silenciosamente nossos. Só assim podemos contar as estórias deles.
Tal como em “Les Misérables”, em que somos livres para sermos quem somos, à custa unicamente das nossas entranhas.
É por tudo isto que a primeira página do Público deste domingo nos consome: pelo exemplo jornalístico infinito e porque "velhos somos todos nós", mesmo!
Parabéns Adriano Miranda pelo talento de sempre! Parabéns ao Público, pela resiliência que precisamos!
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