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A mostrar mensagens de julho, 2012

A serra espera e as gentes desesperam.

AR vai a banhos, fica Gaspar a tomar conta do burgo.

Desemprego - Junho traz cenário mais negro.

Alentejo da minha alma.

Tua - Dia D.

Austeridade - nem o que comemos é seguro.

Phelps - uma estrela também tomba.

CP. O dado.

Partilha de gente.

Pobreza.

O espírito olímpico e o sangue grego.

Parabéns «Das Kapital».

A Saúde vai mal.

Negação espanhola.

Sem Pátria, mas com o Mundo a seus pés.

Afinal, somos bons.

Homenagem à Paulina: a bombeira-coragem abrantina.

Sr. Primeiro-Ministo, modere lá a linguagem que não lhe custa nada.

José Hermano Saraiva (1919 - 2012). Vou ter saudades que me chames «filha».

Dia R. De Ramadão.

Síria. Uma guerra interminável.

38 anos de CDS.

Renascer.

Madeira.

Dia M. De Mandela.

A cobardia está nos dois lados.

Passaporte para um fio muito agoniante.

As notas do Governo.

A farpa dominical.

Remodelar Relvas sim, mas com cautela.

Uma arca à medida de Fernando. Sim, esse, Pessoa.

Dia TC. The Cure mode.

E do acreditar se faz Jornalismo.

Música Relvas.

A demissão que se pede.

Srebrenica não pode ser esquecida.

Um «quisto» chamado Relvas.

Espanha. Começou a Tourada.

O dado. Negro.

A Nação já não tem debate. Nem pimenta.

Médicos em greve.

Salazar. A sombra da balança comercial portuguesa.

Relvas: o homem do Folclore.

Isaltino. A vítima do regime.

Previsão negra.

Dicionário de personagens da obra de José Saramago.

Humor 'Inimigo Público'.

Gabriel. Simplesmente tu.

A roleta que a Troika não quer conhecer.

De Timor. Com amor.

Simples e directo. É isso.

Economia. A pasta que tende para o disparate.

A memória que nunca se vai.